Nosso grupo de trabalho é composto por três educadoras/educandas que aprendem a cada dia tanto na vida acadêmica, quanto com nossos alunos.
Estamos cada dia mais inquietadas com a vertiginosa atenção e tempo que as crianças e os jovens de hoje dedicam ao mundo virtual. Eles passam horas e horas em frente ao computador: jogando, pesquisando, conversando, coletando informações de diversas espécies e criando relações virtuais que nem sempre ultrapassam o "espaço virtual".
São criadas novas linguagens, compartilhadas idéias, gostos, sonhos e problemas, através principalmente dos sites de relacionamento e de comunicação virtual. O ORKUT, o MSN, são para muitos substitutos as comunicações de nossa adolescência feita através de bilhetes, cartas, álbuns de recordações, questionários, etc.
E a escola? E os professores? Participam neste mundo infanto-juvenil virtual? Será possível estreitarmos nossos laços e inserir a escola neste contexto de forma a promover a produção do conhecimento escolar, vinculado a todo conhecimento produzido sem nossa intervenção?
Sabemos que hoje a escola não é mais vista com bons olhos por muitos alunos, pois a tecnologia passa longe da maioria dos bancos escolares. A grande maioria das escolas públicas não têm laboratório de informática e algumas que têm a sorte de contar com um, sofrem com falta de recursos e poucas propiciam acesso à Internet.
Percebemos que os alunos das escolas nas quais trabalhamos e crianças e jovens de nosso convívio têm acesso direto a INTERNET, quando não em casa ou na escola, através de Lan Houses, mesmo em bairros periféricos e passam grande parte de seu tempo, em jogos ou nos já referidos meios de comunicação virtual.
Nossa intenção nesta pesquisa e mapear o que motiva estas crianças e como nós professores e a escola como um todo podemos buscar efetiva participação neste contexto e utilizá-lo para aprimorar a produção do conhecimento escolar.
Estamos cada dia mais inquietadas com a vertiginosa atenção e tempo que as crianças e os jovens de hoje dedicam ao mundo virtual. Eles passam horas e horas em frente ao computador: jogando, pesquisando, conversando, coletando informações de diversas espécies e criando relações virtuais que nem sempre ultrapassam o "espaço virtual".
São criadas novas linguagens, compartilhadas idéias, gostos, sonhos e problemas, através principalmente dos sites de relacionamento e de comunicação virtual. O ORKUT, o MSN, são para muitos substitutos as comunicações de nossa adolescência feita através de bilhetes, cartas, álbuns de recordações, questionários, etc.
E a escola? E os professores? Participam neste mundo infanto-juvenil virtual? Será possível estreitarmos nossos laços e inserir a escola neste contexto de forma a promover a produção do conhecimento escolar, vinculado a todo conhecimento produzido sem nossa intervenção?
Sabemos que hoje a escola não é mais vista com bons olhos por muitos alunos, pois a tecnologia passa longe da maioria dos bancos escolares. A grande maioria das escolas públicas não têm laboratório de informática e algumas que têm a sorte de contar com um, sofrem com falta de recursos e poucas propiciam acesso à Internet.
Percebemos que os alunos das escolas nas quais trabalhamos e crianças e jovens de nosso convívio têm acesso direto a INTERNET, quando não em casa ou na escola, através de Lan Houses, mesmo em bairros periféricos e passam grande parte de seu tempo, em jogos ou nos já referidos meios de comunicação virtual.
Nossa intenção nesta pesquisa e mapear o que motiva estas crianças e como nós professores e a escola como um todo podemos buscar efetiva participação neste contexto e utilizá-lo para aprimorar a produção do conhecimento escolar.
Talvez possa parecer um pouco utópico...mas estamos dando nossos primeiros passinhos.
Um comentário:
GURIAS !
Esta muito legal o blog de voces!
Tem colaborações muito ricas...
abço
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