Agora em entrevista a professores de uma escola estadual de são Leopoldo foi possível verificar que a dificuldade referente à comunicação através de sites de relacionamento aumentaram, pois segundo relatos: “como trabalhar informática sesm que os alunos tenham acesso a ela na escola”?.
Os fatores apresentados pelas duas escolas mesmo sendo de redes distintas foram quase que iguais, o que diferenciou uma da outra foi que a municipal teve como destaque o fato de possuir laboratório de informática com um profissional destinado a esse espaço e a estadual não. Aqui se pode constatar que para muitos educadores a comunicação pela rede está diretamente vinculada a possuir um laboratório de informática na escola
Entretanto, a preocupação de se usar esse tipo de site como uma forma de comunicação entre escola e comunidade escolar não nos pareceu relevante para a maioria daquele grupo de educadores. Ainda poucos profissionais daquela escola estadual possuem o hábito se fazer uso desses sites, tanto na sua vida pessoal como na profissional assim como na escola municipal.
Quando questionadas sobre a linguagem utilizada pelos alunos nesse tipo de sites e na escola, a maioria disse que influencia negativamente deixando os alunos ainda mais preguiçosos. Outros em menor número acreditam que isso não é negativo, pois não atrapalha na construção do conhecimento porque eles sabem onde utilizar as diferentes linguagens e mais, quando isso ocorre é só conversar com o aluno e explicar que a escola desenvolve uma linguagem formal não sendo pertinente esse tipo de expressão a não ser que seja em algum trabalho específico.
Concluindo essa entrevista faz com que reflitamos sobre as leituras que estamos desenvolvendo nesse P.A tratando justamente de pontos como: o desenvolvimento de projetos, a importância de se rever o currículo trabalhando a realidade do aluno trazendo o "mundo real" para dentro da escola. Para isso, a nova visão de educação deve ser discutida e o professor precisa estar preparado para o "novo" aluno atualizando-se constantemente.
Os fatores apresentados pelas duas escolas mesmo sendo de redes distintas foram quase que iguais, o que diferenciou uma da outra foi que a municipal teve como destaque o fato de possuir laboratório de informática com um profissional destinado a esse espaço e a estadual não. Aqui se pode constatar que para muitos educadores a comunicação pela rede está diretamente vinculada a possuir um laboratório de informática na escola
Entretanto, a preocupação de se usar esse tipo de site como uma forma de comunicação entre escola e comunidade escolar não nos pareceu relevante para a maioria daquele grupo de educadores. Ainda poucos profissionais daquela escola estadual possuem o hábito se fazer uso desses sites, tanto na sua vida pessoal como na profissional assim como na escola municipal.
Quando questionadas sobre a linguagem utilizada pelos alunos nesse tipo de sites e na escola, a maioria disse que influencia negativamente deixando os alunos ainda mais preguiçosos. Outros em menor número acreditam que isso não é negativo, pois não atrapalha na construção do conhecimento porque eles sabem onde utilizar as diferentes linguagens e mais, quando isso ocorre é só conversar com o aluno e explicar que a escola desenvolve uma linguagem formal não sendo pertinente esse tipo de expressão a não ser que seja em algum trabalho específico.
Concluindo essa entrevista faz com que reflitamos sobre as leituras que estamos desenvolvendo nesse P.A tratando justamente de pontos como: o desenvolvimento de projetos, a importância de se rever o currículo trabalhando a realidade do aluno trazendo o "mundo real" para dentro da escola. Para isso, a nova visão de educação deve ser discutida e o professor precisa estar preparado para o "novo" aluno atualizando-se constantemente.
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