Algumas considerações:
Na escola das próximas décadas, seremos responsáveis por formar alunos que possam otimizar os próprios processos de construção do conhecimento. Segundo uma pesquisa de Peter Drucker (apud Tapscott e Caston, 1995), um trabalhador que utiliza as tecnologias da era da informação tem uma produtividade 45 vezes maior do que a de outro de 120 anos atrás. Antes buscava-se o padrão de eficiência - produzir mais em menos tempo; hoje busca-se a eficácia - produzir aquilo que é necessário, nas quantidades ideais. (RAMAL,2000.p.2)
Atualmente isso não ocorre dessa forma o que fica bem explicitado em diferentes trabalhos apresentados nesse P.A. Ao fazermos leituras de postagens do blog e discutirmos algumas das entrevistas feitas pelo grupo percebe-se que alguns educadores buscam a mudança, o desenvolvimento integrado, no entanto outros continuam ainda fazendo com que “o aluno ainda passe mais tempo ouvindo explicações do que realizando estudos pessoais”(RAMAL,2000.p.2) , ou seja a quantidade ainda está sobrepondo-se sobre a qualidade do que se aprende tornando muitas vezes ainda a avaliação como instrumento disciplinador. Nesse contexto, assim como a autora, entendo que a quebra de paradigmas se faz necessária e um exemplo disso é a Cibercultura que corresponde à outra maneira de se pensar a aprendizagem onde o estudante envolve-se diretamente com sua educação despreocupado com as notas, mas sim com a aprendizagem. Essa é
uma nova educação na qual o aluno perceba que ele é o principal interessado fazer render seu estudo e em verificar como pode aprimorar as estratégias de construção do saber. (RAMAL, 2000. p.5)
Entretanto, sabemos que isso não ocorrerá do dia para noite, muitos estudos, reflexões deverão ser feitas para que esse quadro se modifique. Durante a pesquisa de nosso tema sites de relacionamento e educação do nosso blog já foi possível se ter essa percepção de quão difícil é uma mudança.
É claro que as transformações que antevemos não garantem a priori a resolução dos problemas que se colocam na cibercultura e para os quais ela ainda não apresenta perspectivas de solução, tais como o tema das desigualdades e da exclusão, a negociação entre os poderes, as nossas relações com as ideologias, o trabalho, as forças políticas e econômicas. (RAMAL, 2000. p.6)
Mas...é um “começo!
Na escola das próximas décadas, seremos responsáveis por formar alunos que possam otimizar os próprios processos de construção do conhecimento. Segundo uma pesquisa de Peter Drucker (apud Tapscott e Caston, 1995), um trabalhador que utiliza as tecnologias da era da informação tem uma produtividade 45 vezes maior do que a de outro de 120 anos atrás. Antes buscava-se o padrão de eficiência - produzir mais em menos tempo; hoje busca-se a eficácia - produzir aquilo que é necessário, nas quantidades ideais. (RAMAL,2000.p.2)
Atualmente isso não ocorre dessa forma o que fica bem explicitado em diferentes trabalhos apresentados nesse P.A. Ao fazermos leituras de postagens do blog e discutirmos algumas das entrevistas feitas pelo grupo percebe-se que alguns educadores buscam a mudança, o desenvolvimento integrado, no entanto outros continuam ainda fazendo com que “o aluno ainda passe mais tempo ouvindo explicações do que realizando estudos pessoais”(RAMAL,2000.p.2) , ou seja a quantidade ainda está sobrepondo-se sobre a qualidade do que se aprende tornando muitas vezes ainda a avaliação como instrumento disciplinador. Nesse contexto, assim como a autora, entendo que a quebra de paradigmas se faz necessária e um exemplo disso é a Cibercultura que corresponde à outra maneira de se pensar a aprendizagem onde o estudante envolve-se diretamente com sua educação despreocupado com as notas, mas sim com a aprendizagem. Essa é
uma nova educação na qual o aluno perceba que ele é o principal interessado fazer render seu estudo e em verificar como pode aprimorar as estratégias de construção do saber. (RAMAL, 2000. p.5)
Entretanto, sabemos que isso não ocorrerá do dia para noite, muitos estudos, reflexões deverão ser feitas para que esse quadro se modifique. Durante a pesquisa de nosso tema sites de relacionamento e educação do nosso blog já foi possível se ter essa percepção de quão difícil é uma mudança.
É claro que as transformações que antevemos não garantem a priori a resolução dos problemas que se colocam na cibercultura e para os quais ela ainda não apresenta perspectivas de solução, tais como o tema das desigualdades e da exclusão, a negociação entre os poderes, as nossas relações com as ideologias, o trabalho, as forças políticas e econômicas. (RAMAL, 2000. p.6)
Mas...é um “começo!
Um comentário:
É fato que esta disciplina tem justamente como objetivo principal desenvolver em nós educandos o gosto pelo estudo e pela pesquisa e ainda que possamos buscar transpor os paradigmas tradicionais nas escolas nas quais atuamos, sendo assim penso que nossa professora tem conseguido possibilitar a nós estudantes o envolvimento efetivo com nossa própria educação.
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